
Certification

A Certificadora Global Amazônia possui sua própria metodologia, baseada em outras metodologias já reconhecidas nacional e internacionalmente. Estamos alinhados com mecanismos de relevância mundial, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e as práticas ESG (Ambiental, Social e Governança).
A Assembleia Geral da ONU definiu 17 objetivos interconectados a serem atingidos até 2030, abrangendo dimensões sociais, ambientais, econômicas e institucionais. Esses objetivos incluem a erradicação da pobreza, fome zero, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água limpa, energia acessível, trabalho decente, inovação, redução das desigualdades, cidades sustentáveis, consumo responsável, ação contra as mudanças climáticas, vida na água, vida terrestre, paz, justiça e instituições eficazes, além de parcerias e meios de implementação.
Nossa metodologia permite a remuneração por fragmentos de floresta que precisam ser conservados por lei, como reservas legais e áreas de proteção permanente em propriedades rurais.
Adotamos como referência algumas experiências brasileiras no Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), incluindo o PSA-Carbono Florestal, PSA Hídrico, PSA Biodiversidade e PSA Beleza Cênica, todos respaldados pela legislação brasileira, como a Lei Federal nº 14.119.
Além disso, utilizamos padrões de certificação internacional que estão diretamente envolvidos em projetos e atividades relacionados ao clima, biodiversidade e conservação das florestas.
A metodologia aplicada pela Certificadora Global Amazônia é robusta e abrangente. Ela se baseia em análises técnicas e metodológicas de padrões de certificação existentes, incluindo:
1. Gold Standard: é uma referência amplamente reconhecida para medir a eficácia de projetos climáticos e de desenvolvimento sustentável.
2. TEEB AgriFood: (The Economics of Ecosystems and Biodiversity for Agriculture and Food) é uma metodologia que identifica as interdependências entre economia, sociedade, sistemas alimentares, biodiversidade e ecossistemas.
3. Classificação Internacional Comum de Serviços Ecossistêmicos (CICES): Essa classificação ajuda a avaliar os benefícios ambientais de projetos.
4. Avaliação Ecossistêmica do Milênio (Millennium Ecosystem Assessment, 2003): Propõe um sistema de classificação para avaliar os serviços ecossistêmicos.
5. ICROA: (International Carbon Reduction and Offset Alliance) é uma organização internacional que credencia e endossa organizações e padrões de gestão de carbono. Seu objetivo é promover a integridade, transparência e qualidade nos Mercados Voluntários de Carbono (VCM)
6. Classificação Internacional Comum de Serviços Ecossistêmicos (CICES): é uma ferramenta padronizada para descrever e nomear serviços ecossistêmicos em contabilidade ambiental e avaliações. desenvolvida pela Agência Europeia do Ambiente (EEA) e apoia a revisão do Sistema de Contabilidade Ambiental-Econômica (SEEA) liderada pela Divisão de Estatística das Nações Unidas (UNSD).
A equipe multidisciplinar da Certificadora Global Amazônia é composta por profissionais técnicos, agrimensores, engenheiros agrônomos, engenheiros e analistas florestais, biólogos, geólogos, contadores ambientais, corpo jurídico ambiental e assistentes sociais, analisa e emite laudos com base nos dados periféricos do projeto. Essa abordagem garante a confiabilidade e a eficácia da metodologia aplicada.
A certificadora GLOBAL AMAZÔNIA PRESERVAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Conta assim com pleno vigor de sua Metodologia, pois a mesma estar assegurada por legislação vigente e por metodologias que já existem em programas similares de geração de Crédito de Carbono Florestal no Brasil e no Mundo.


